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terça-feira, 30 de julho de 2013

Fotografia - 2º Rua / Jd. Lourdes

Jovens moradores do Jd. Lourdes fortemente armados com câmeras fotográficas saíram as ruas, tendo como ponto de partida a Rua Henrique Montes, e atiraram vários flash registrando pequenos frames de um dia de domingo nos arredores do Jd. Lourdes, durante a "Oficina de Fotografia" da Rua de Fazer.


















































































































































Colaboração Pedagógica
Edih Moreira
Gislaine Piccoli
Maria Daiane


quinta-feira, 25 de julho de 2013

Fanzine - 2º Rua / Jd. Lourdes

No último domingo (21/07) os jovens moradores da Rua Henrique Montes no Jd. Lourdes saíram de suas casas e portando lápis, papel produziram um fanzine, abaixo, na 2ª RUA DE FAZER.






Produzido pelos Jovens
Douglas Oliveira
Elizabeth Pereira
Emily de Oliveira
Matheus Luan
Mikaely Soares
Pedro Henrique

Colaboração Pedagógica
Gustavo Pagador


segunda-feira, 1 de julho de 2013

Promo - 1º Rua / Jd. Bandeirantes



A primeira Rua de Fazer - Jd. Bandeirantes promoveu as seguintes oficinas:

Iniciamos o projeto com o povo na rua, assessoria da Nadia (educadora e moradora da região) batendo um papo sobre dança tradicional. Para abrir caminho fomos ter contato com Maculelê.

O Maculelê é uma dança, um jogo de bastões remanescentes dos antigos índios cucumbis, de origem Afro-Indígina. A característica principal desta dança é a batida dos porretes uns contra os outros em determinados trechos da música que é cantada acompanhada pela forte batida do atabaque. "Sou eu, sou eu... sou eu maculelê, sou eu..." " Ô... boa noite pra quem é de boa noite. Ô... bom dia prá quem é bom dia. A benção meu papai a benção Maculelê é o rei da valentia..." O maculelê tem muitos traços marcados que se assemelham a outras danças tradicionais do Brasil como o Moçambique de São Paulo, a Cana-Verde de Vassouras-RJ, o Bate-Pau de Mato Grosso, o Tudundun do Pará, o Frevo de Pernambuco, e etc. Se formos olhar pelo lado do conceito de que maculelê é a dança do canavial, teremos um outro conceito que diria ser esta uma dança que os escravos praticavam no meio dos canaviais, com cepos de canas nas mãos para extravasar todo o ódio que sentiam pelas atrocidades dos feitores. Eles diziam que era dança, mas na verdade era uma forma de luta contra os horrores da escravidão e do cativeiro. Os cepos de cana substituíam as armas que eles não podiam ter e/ou pedaços de pau que por ventura encontrassem na hora.

Uma outra oficina que rolou foi a de Fotografia, no qual a galera se apropriou, um pouco, da história, da importância e como registrar com qualidade a fotografia. Ai a galera pirou, montou um roteiro e saiu pela a rua tirando várias fotos.

Ao mesmo tempo, uma outra turma estava fazendo Fanzine (jornal comunitário) com entrevista, desenho e textos bem bacanas.

Na sequência foi a vez da galera da Filmagem, que juntaram uma galerinha para registrar atividade do dia, pegando entrevista e pontos principais.

Finalizando com apresentações de todos os processos das oficinas, mostrando quem veio, como participou e o que achou? Sendo exibido no telão do Cine Campinho. E fechando com outras apresentações artísticas da região.